Decidi crescer. Um bocadinho, vá. Não muito. Decidi tentar ter menos medo da vida.
E ver o que acontece. Ir para fora cá dentro, ou seja, mesmo dentro da minha bolha, (que confesso ainda estar) experimentar outras coisas, outros lugares, outra vida.
A minha casa é aqui. Vou dizer isto muitas vezes ao longo dos próximos meses/anos. Acreditem.
Mas porque quero que fique bem assente. A minha família de sangue e a outra família que escolhi (a dedo) para mim, estão aqui.
E é para aqui que vou voltar. Sempre. Tenho dito.
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