Como é tão difícil apagar, esquecer, não pensar, não querer...
Por vezes, abro a tua janela só para parecer que estou a falar contigo. Sim, sei que não posso, que não devo. Sei que tudo o que faça agora pode ter um impacto muito forte. Mas apenas gostava de saber como estás.
Sei que é uma pergunta um pouco estúpida e talvez egoísta, mas como te disse e repito, preocupo-me contigo e com o teu bem estar. Talvez isto seja a última coisa que queiras ouvir, compreendo. Sei que não estou em posição de fazer nada. A minha decisão, se é que se pode chamar assim, mantém-se. E eu sei que é preciso um tempo de adaptação.
Mas há dias que parecem eternamente longos e pesados. Há dias em que apetece voltar atrás. Há dias em que queria muito, mas mesmo muito sentir. Nem imaginas o quanto.
Lamento. Lamento verdadeiramente. Tudo o que de mau nasceu disto. Mas agradeço, profundamente, tudo o que de bom surgiu.
Mais uma vez, para ti. Desculpa porque, sei que me lês, mas este é o meu espaço e é aqui que desabafo.
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